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sábado, 26 de fevereiro de 2011

PEDALADA DE VERÃO PERCORRE CENTRO DE SÃO PAULO NESTE DOMINGO (27/02)

Parte do projeto Pedal das Estações, iniciativa promovida pelo Sampa Bikers reúne ciclistas de diferentes faixas etárias em passeio pelos pontos turísticos da capital paulista; Evento conta com apoio do Projeto Nova Luz

São Paulo, 25 de fevereiro de 2011 - Neste domingo, 27 /02, o centro de São Paulo será invadido por mais de 200 ciclistas que irão pedalar ao todo 20 kilômetros pelas ruas que são verdadeiros marcos da história da cidade. A iniciativa batizada de Pedalada de Verão, promovida pelo Sampa Bikers e que conta com apoio do Projeto Nova Luz, tem por objetivo conscientizar a população paulistana sobre os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte e estimular a visitação à região central a partir de um trajeto de reconhecimento do território e principais pontos turísticos da capital econômica do País.

Primeira de uma série de quatro passeios ciclísticos previstos para 2011 e que fazem parte da programação Pedal das Estações, a Pedalada de Verão partirá da Rua Guaianazes (Prédio da Porto Seguro) às 9 horas. Ao longo de todo o percurso, os esportistas de diferentes idades contarão com monitoramento de uma equipe completa de apoio e orientadores, de forma a garantir a segurança e atendimento necessários. "As pedaladas realizadas pelo Sampa Bikers são uma forma de estimulo à divulgação do ciclismo nacional e ao uso da bicicleta como transporte alternativo", comenta Paulo de Tarso, coordenador do Sampa Bikers.

"A partir de eventos periódicos caracterizados por passeios sem compromisso, com diversão, encontros de amigos e o contato direto com a natureza, conseguimos atrair um público cada vez maior para conhecer o que o centro de São Paulo tem de melhor em termos de cultura, entretenimento e lazer", ressalta.

Para que os participantes não encontrem problemas ao longo do trajeto, o Sampa Bikers aconselha que sejam levados equipamentos reservas da bicicleta, água e roupas adequadas. Lembrando que o uso de capacete e camiseta do evento são obrigatórios.

SERVIÇO
Pedalada de Verão
Quando: 27/02/2011
Horário: a partir das 9 horas
Ponto de partida: Rua Guaianazes (Prédio da Porto Seguro)
Mais Informações: http://www.sampabikers.com.br/ 
Grátis

O Pedal das Estações tem o patrocínio da Porto Seguro, Centauro, Café Moka e apoio da Ox Bikes e do Projeto Nova Luz.

Sobre o Projeto Nova Luz - O Projeto para a Concessão Urbanística da Nova Luz, realizado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com o consórcio formado pelas empresas Concremat Engenharia, Cia City, Aecom e Fundação Getúlio Vargas (FGV), contempla 45 quadras e 2 praças que compõem a área de 500 mil m2 no centro da capital paulista, delimitada pelas Avenidas Cásper Líbero, Ipiranga, São João, Duque de Caxias e Rua Mauá. As intervenções sugeridas têm como objetivo propiciar o aumento do número de moradores, comerciantes e prestadores de serviços na área e potencializar as atividades econômicas existentes.

As diretrizes para o projeto urbanístico promovem a valorização do comércio local, em especial do setor de eletro e eletrônico, representado pela rua Santa Ifigênia e entorno; a diversificação dos perfis habitacionais, de forma a construir um ambiente heterogêneo; a recuperação de áreas degradadas ou deterioradas visando a melhoria do meio ambiente; a ampliação das áreas públicas destinadas a praças e ao convívio social; a melhoria das condições gerais de mobilidade e dos espaços orientados aos serviços públicos; a recuperação do patrimônio histórico, cultural e artístico existente no local; a criação de um ambiente social que promova o inclusão do cidadão.

Entre as premissas principais do projeto merece destaque o privilégio ao pedestre e ciclistas a partir da criação sugerida de novas praças e bulevares, alargamento das calçadas e implementação de 4.7 km de ciclovias.
Para saber mais, acesse o http://www.novaluzsp.com.br/

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

MUTIRÃO DA CIDADANIA NO CENTRO

Rede Social do Centro realiza a segunda edição do evento, em 12/02, na Praça Princesa Isabel; Entre os serviços gratuitos oferecidos estão a emissão de documentos como R.G, CPF, título de eleitor e carteira de trabalho, orientação e avaliação médica e suporte jurídico e de assistência social
São Paulo, 11 de fevereiro de 2011 - Neste sábado 12/02, a partir das 10 horas, a Rede Social do Centro fará da Praça Princesa Isabel o cenário do II Mutirão da Cidadania no Centro, iniciativa que conta com o apoio dos setores público e privado para oferecer serviços gratuitos nas áreas de saúde, cidadania, social e cultura destinados à população em geral.

O Mutirão, que no ano passado realizou cerca de 5.400 atendimentos efetivos, pretende dobrar este número em sua edição 2011. Para atingir a meta, o evento conta com a participação de entidades como Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Defensoria da União e do Estado, Juizado Especial Federal, Justiça Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social, Secretaria Municipal do Trabalho, INSS, Cruz Vermelha, Sesi, Caixa Econômica Federal e Igrejas e Missões Sociais Cristãs da região central, entre outros, reunidos nas 32 tendas localizadas na Praça.

O objetivo é oferecer serviços de orientação e apoio ao cidadão tais como emissão de documentos, direcionamento de vagas de emprego, registro de denúncias policiais, aconselhamento jurídico e atendimentos médico, psicológico e espiritual, disponibilizando inclusive, vagas em centros de recuperação para moradores de rua e viciados em drogas. Para tanto, mais de 400 voluntários estarão mobilizados para auxiliar a população no encaminhamento para as áreas de atendimento.

“Um dos focos principais do Mutirão é garantir que as pessoas tenham acesso gratuito neste dia a serviços diversos, englobando as áreas jurídica, de previdência social e saúde, além de oferecer oportunidades de reinclusão na comunidade àqueles que desejam este apoio, mas não sabem por onde começar. O Mutirão oferecerá, assim, a estrutura necessária para que em um mesmo ambiente seja possível encontrar uma gama de soluções”, comenta Daniel Checchio, coordenador geral do Mutirão da Cidadania no Centro. “Desta forma abrimos novos caminhos a essas pessoas que se encontram em dificuldades e precisam do apoio do poder público e de associações comunitárias”, ressalta.

A ação terá ainda intensa programação cultural dedicada a crianças, jovens, adultos e idosos, com atividades lúdicas e de recreação, apresentações de teatro e shows de hip hop, samba, rock e gospel ao longo de suas oito horas de duração.

O Mutirão da Cidadania no Centro é uma iniciativa realizada pela Rede Social do Centro em parceria com Fecomércio, Hospital Sírio-Libanês, Subprefeitura da Sé, Secretaria Municipal de Saúde, SMADS, Conseg, Projeto Centro Legal, Secretaria da Segurança Publica, Cruz Vermelha Brasileira, Procuradoria Geral da República - SP, Ministério Publico Estadual, INSS, Justiça Federal, Comunidade Evangélica do Bixiga, Consórcio Nova Luz, Porto Seguro, Clinica Veredas, Comunidade Terapêutica Reviver, Primeira Igreja Batista de São Paulo, Missões Cristãs do Centro, Caixa Econômica Federal, Defensoria Pública da União, Defensoria Pública Estadual, Igreja da Família, Sabesp, SP Turis.
Serviço:

IIº Mutirão da Cidadania no Centro
Quando: 12 de Fevereiro de 2011
Horário: das 10 às 18 horas
Local: Praça Princesa Isabel – centro de SP


A Rede Social do Centro nasceu do anseio de um grupo de pessoas em maio de 2010, reunidas em um hotel no centro de São Paulo que, inicialmente, realizariam um show musical na Praça Princesa Isabel com o intuito de fazer uma aproximação com moradores de rua e usuários de crack, e posteriormente tentar-se uma reinserção social.

Do show, desenvolveu-se a ideia para a realização de uma ação social mais efetiva, com a participação do poder público em seus diferentes níveis Federal, Estadual e Municipal, e de ONGs e Missões Cristãs que atuavam na área da região dos bairros da Luz, Santa Efigênia e Campos Elíseos. A partir daí foi plantada a semente da Rede Social do Centro.

As primeiras reuniões para o I Mutirão da Cidadania do Centro foram realizadas na Coordenadoria dos Conseg's e já contava com várias instituições de diversos setores da sociedade. A primeira edição do Mutirão ocorreu em 24 de julho de 2010 e houve mais de 5.400 atendimentos efetivos.

Após o evento foi sentida por todos os participantes a necessidade de continuar caminhando juntos, avaliando a própria ação, discutindo necessidades e soluções para a região do centro da Cidade. Esta união foi batizada de Rede Social do Centro.

Como o caminhar em rede é um aprendizado constante, foi dado início às reuniões que ocorrem mensalmente em diferentes locais na região do Centro da Cidade de São Paulo. Nestes encontros, realizados desde agosto de 2010, percebeu-se a necessidade da realização de um novo Mutirão, marcado para fevereiro de 2011, crendo que o esforço em Rede de forma sustentável, unindo todos os setores da sociedade seja o caminho para uma transformação social e um dos meios para o desenvolvimento local de maneira sustentável e participativa tendo como um norte o seguinte lema: “Despertar a cidadania, para um futuro melhor”.

Agricultura urbana e periurbana pode ser caminho para acabar com a pobreza

Debater a agricultura urbana e periurbana a partir das ações de política pública e experiências de atores sociais envolvidos foi tema de uma oficina ocorrida nesta sexta-feira (11) em Brasília. Organizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o encontro contou com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), de universidades e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), além de parceiros do MDS.

“Temos dois desafios nessa discussão: qual o papel do Governo Federal e das demais entidades no tema agricultura urbana e periurbana e como trabalhar esse eixo na erradicação da pobreza”. Assim, a secretária de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Maya Takagi, definiu o debate sobre o tema.

O programa, que consiste na utilização de espaços privados e públicos vazios para a criação de hortas comunitárias, tem o apoio financeiro e técnico do MDS. O diretor da Sesan Crispim Moreira apresentou dados das ações federais: “estamos presentes em 18 estados, 106 municípios, 38,4 mil famílias são atendidas em 21 regiões metropolitanas, com investimento anual de cerca de R$ 20 milhões”.



Sustentabilidade - A consultora Ivana Lovo mostrou uma avaliação da política pública sobre o tema e o representante da FAO Fernando Soto relatou experiências realizadas na América Latina. “A produção para autoconsumo é predominante e o principal desafio é a sustentabilidade”, disse.

Gestores relataram experiências em Maringá, no Paraná, Joinville, em Santa Catarina, e Sete Lagoas, em Minas Gerais. O professor Ednaldo Michellon, da Universidade Estadual de Maringá (UEM) mostrou as ações do Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana criado em 2008. A unidade atende aos municípios de Sarandi, Maringá e Paiçandu. São hortas implantadas em jardins, associações, centros de saúde e escolas que recebem o apoio técnico do centro. “Hoje, cerca de 500 famílias são acompanhadas e 300 estudantes dos ensinos fundamentais e médio”, explicou.

Em Joinville, maior cidade catarinense, o Centro de Apoio “Terra Viva” à Agricultura Urbana e Periurbana, fundado em 2009, apoia o programa em nove municípios, sendo 17 acampamentos e assentamentos e 13 espaços urbanos. Na safra 2009/2010, foram comercializadas 420 toneladas de alimentos. “Comercializamos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e em feiras”, explica o professor Clarilton Ribas, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), instituição responsável pelo centro. “As pessoas vivem com qualidade de vida. Além de combater a fome, trabalhamos também a educação alimentar”, completa.



Autoestima - O município de Sete Lagoas, há 28 anos desenvolve ações de agricultura urbana e periurbana. Iniciada com o apoio da prefeitura, hoje as famílias se organizaram em associações. “Após a criação das associações, a gestão passou a ser descentralizada com criação de regulamento e um decreto municipal”, explica a engenheira agrônoma da Emater/MG Alcione Carvalho e o diretor do Departamento de Agropecuária da Prefeitura, Frederico Campos. Hoje são 340 famílias envolvidas e mais duas hortas estão em fase de criação.

Alcione explica porque o trabalho tem dado certo: “o programa contribui para a segurança alimentar e nutricional das famílias, gera trabalho e renda, aproveita áreas abandonadas, troca experiências, trabalha práticas sustentáveis, o consumidor confia nos produtos, fornece para a merenda escolar, utiliza decisões participativas, melhora a autoestima das pessoas envolvidas e conta com parceiros”.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A Competência Essencial que Toda Organização Deve Ter

“O conceito de Valor Compartilhado – cujo foco é a relação entre o progresso social e o econômico – tem o poder de deflagrar a primeira onda de crescimento mundial”

Há uma nova competência que toda organização pública ou privada deve ter, principalmente as de grande porte. Essa nova competência está brilhantemente descrita na Harvard Business Review BRASIL (1). “Os autores, Michael E. Porter, professor da Harvard Business School, e seu colega Mark R. Kramer, consultor especializado em impacto social, abordam um tema bem distinto: repensar a natureza da empresa. Segunda a dupla, os novos desafios do planeta exigem que a empresa busque o “Valor Compartilhado” – ou seja, que inove e gere valor econômico de uma maneira que também atenda aos anseios da sociedade (com o enfrentamento de suas necessidades e desafios). É preciso reconectar o sucesso da empresa ao progresso social. Valor Compartilhado não é responsabilidade social, filantropia ou mesmo sustentabilidade, mas uma nova forma de obter sucesso econômico. Para que o valor compartilhado se materialize, líderes e gerentes terão de adquirir novas habilidades e conhecimentos. Já o poder público precisa aprender a regular de modo a fomentar - e não obstruir – o valor compartilhado”.

Portanto, se a organização definir o Valor Compartilhado como uma das suas competências essenciais, ela, certamente, terá um valor que será percebido pelo cliente ou usuário de seus produtos e serviços, terá também a competência para diferenciar a organização de seus competidores e para adquirir a capacidade de expansão.

Ao falarmos sobre competências essenciais, e bom lembrar a questão do foco, como nos ensina Hamel e Prahalad, no livro - Competindo pelo Futuro. “Em termos práticos, se, durante o processo de definição das competências, uma equipe de gerentes identifica quarenta, cinquenta ou mais “competências”, provavelmente está descrevendo habilidades e tecnologias, e não as competências essenciais da organização. Por outro lado, se listar apenas uma ou duas competências, provavelmente está usando um nível de agregação demasiadamente amplo para gerar insights significativos. Normalmente o nível de agregação mais útil resulta em cinco a quinze competências essenciais.” ...

Continue lendo no http://rede.empresas.globo.com/profiles/blogs/a-competencia-essencial-que


Estamos convencidos de que, entre as cinco ou quinze competências essenciais, deverá estar o Valor Compartilhado. E, logicamente, para implementarem as competências essenciais, os líderes, gestores e profissionais das organizações precisam eliminar seus gap’s de competências, conforme preconiza a Norma ISO 10015.
__________________________________________________________________
1. Excertos de Harvard Business Review BRASIL – Janeiro de 2011 pág. 18 e 19.

Saiba mais: Para conhecer melhor a Norma ISO 10015, acesse o site: www.tgtreinamento.com.br e o Blog: Quase tudo sobre a ISO 10015

Brinde:
Receba gratuitamente um Reprint do artigo “Criação do Valor Compartilhado”.Envie seu pedido para guimaraes@tgtreinamento.com.br mencionando seu nome, endereço postal, e.mail e telefone. Oferta válida até 15/02/2011. Após essa data, os interessados podem solicitar informações sobre como adquirir o Reprint R1101B-P

ESCUTE A ENTREVISTA DO PROFESSOR SEBASTIÃO GUIMARÃES AO PROGRAMA LINHA DE FRENTE NA RÁDIO RH - http://www.radiorh.com.br/podcasts.php?id_entrev=310



CURSO:

Objetivos:
• Dar, ao profissional de RH e T&D, diretrizes para implementar programas de treinamento que atendam as necessidades da organização.
• Os participantes terão, também, a oportunidade de conhecer processos para avaliar resultados e o retorno do investimento em treinamento.

Diretrizes para treinamento

• DNT - Definição das Necessidades de Treinamento • Projeto e planejamento do treinamento • Execução do treinamento • Monitoração e melhoria do processo de treinamento

Avaliação dos resultados de treinamento

• Avaliação de Reação • Avaliação de Aprendizagem • Avaliação de mudança de comportamento • Avaliação de Resultados Qualitativos e Quantitativos

Avaliação do retorno do investimento em treinamento

• Indicadores para avaliar resultados • ROI – Retorno do investimento.

O RH Estratégico e a norma ISO 10015

• A ISO 10015 como auxiliar das normas de Gestão • Processo de implementação da norma ISO 10015

Recursos Instrucionais: Norma NBR ISO 10015 apostila, textos para estudo dirigido, modelos de avaliações e slides. Os participantes receberão, também, o livro: “Em Busca da Eficácia em Treinamento” – de autoria dos facilitadores do workshop.

Publico Alvo:

Diretores e Gerentes de RH, Analistas de Treinamento, Consultores internos, Tecnólogos de RH, Instrutores, Facilitadores e Profissionais que atuam na área de Gestão da Qualidade. Destina-se, também, aos Empresários, Diretores, Gestores, Consultores, Auditores, Professores Universitários e demais interessados na obtenção de resultados mensuráveis na Gestão de Pessoas.

CARGA HORÁRIA E TIPO DE EVENTO:

Palestra: 4h - Workshop: 8, 12 ou 16h, conforme necessidade e interesse da organização solicitante.

INVESTIMENTO:

Para workshop in company de 16h (dois dias), condições especiais, para turma de 6 até 15 participantes.

Solicite proposta: treinamento@tgtreinamento.com.br
www.tgtreinamento.com.br

Fones:
(11) 9891.6266 / 7565.8025 / 2296-6038

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Projeto Circuito das Compras

Kassab lança o Projeto Circuito das Compras, que interligará o comércio na região central da Capital

Fotos de Fábio Arantes/Secom

Gilberto Kassab - entre o secretário Ronaldo Camargo e o comandante da PM, Álvaro Camilo -, anuncia o projeto
Foto:Fabio Arantes / Secom

O projeto foi apresentado no Pátio do Pari, na Feirinha da Madrugada, e contempla

os comércios do Brás, Sé, Santa Ifigênia e Bom Retiro

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, lançou na manhã de quinta-feira 3/2, o projeto Circuito das Compras. A iniciativa prevê a interligação dos quatro maiores centros comerciais da região central da Capital: Brás, Sé, Santa Ifigênia e Bom Retiro e prevê a instalação de infra-estrutura, rede hoteleira e escritórios equipados para atender comerciantes e visitantes.

Considerada prioritária pela Prefeitura, a região do Brás foi a "pedra fundamental" da iniciativa. Segundo Kassab, as primeiras intervenções na Feira deverão acontecer no início de 2012. "Esse é um momento de muita alegria, pois estamos apresentando um projeto que vai melhorar ainda mais o setor do comércio na área central da Cidade. A nossa expectativa é a de que já tenhamos algumas transformações no início do ano que vem, frutos das primeiras ações da Prefeitura por aqui".
O projeto prevê a construção do Centro de Compras do Pari com três pisos para a instalação do comércio, 523 vagas de estacionamento para ônibus e 1.545 vagas para carros, totalizando 15.133 m² de boxes e 37.343 m² de lojas. Para o espaço de hortifruti serão destinados 6.586 m². Também haverá um hotel de 15 andares (com 196 quartos), duas torres comerciais para escritórios e sete torres residenciais (totalizando 280 apartamentos).
No local serão instalados serviços públicos como Poupatempo, Correios, bases da Polícia Militar e unidades do Sebrae e do São Paulo Confia. "É fundamental que fique claro que a Prefeitura de São Paulo é responsável pelos serviços. Queremos estar ao lado de todos que estão trabalhando com correção, que são inúmeros, a grande maioria. São empreendedores corretos, que merecem nosso respeito, carinho e apoio. Nós vamos proteger os bons comerciantes e o consumidor", afirmou Kassab.
O prefeito aproveitou a oportunidade para fazer um alerta aos comerciantes instalados na Feirinha da Madrugada do Brás. "Quero deixar claro que não existem taxas para serem pagas a quem quer que seja. Estou envolvido pessoalmente nessa questão. Não é possível tolerar uma ilegalidade diante de pessoas humildes. Portanto não será admitido cobrar por nenhum serviço, quem quer que seja. Estou do lado do trabalhador nessa briga, das pessoas corretas, que querem trabalhar e prosperar com dignidade e correção. Estou pronto para comprar essa briga".

Guarda da Feirinha

Desde novembro de 2010, a Prefeitura de São Paulo - por meio da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho - recebeu do Governo Federal a guarda provisória da Feirinha da Madrugada do Brás. O controle da Administração Municipal tem como objetivo melhorar as condições de trabalho dos lojistas e dos compradores, que contarão com novos sistemas de segurança, circulação e instalações.

As duas secretarias criaram um grupo gestor para administrar o local. Uma base operacional também foi implantada. Folhetos explicativos estão sendo rotineiramente distribuídos entre lojistas e compradores, com o objetivo de esclarecer a nova guarda da Prefeitura no local.
"Nós fizemos no final de novembro um pré-cadastramento. Chegamos a um total de 4,7 mil cadastros. Nós recadastraremos todo esse grupo a partir da semana que vem e eles continuarão atuando desde que assinem uma documentação específica definida pela Justiça Federal", disse o secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Ronaldo Camargo. Segundo ele, isso impedirá que vendedores ilegais ingressem na área.

O Projeto Circuito das Compras

O Projeto Circuito das Compras prevê a instalação, em cada um dos quatro centros de compras, de infra-estrutura para lojistas e freqüentadores, tais como: estacionamento para ônibus fretados, vans e automóveis; centro de apoio aos consumidores, motoristas e guias; e ônibus para transporte de visitantes e bagagens. Em todas as regiões haverá desenvolvimento econômico, melhoria das condições ambientais, requalificação e padronização de vias e promoção de maior adensamento residencial na região central.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Marcos Cintra, o projeto está em fase de desenvolvimento em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. "O programa em si já está elaborado e dimensionado. Estima-se um investimento entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões apenas nessa área (Pátio do Pari). Estamos finalizando o projeto econômico e a nossa previsão é a de que, em 60 dias, seja publicado um edital para uma eventual concessão da exploração desse serviço na cidade de São Paulo". Ele tranqüilizou os comerciantes locais afirmando que a Prefeitura será parceira: "Os comerciantes legalizados, os comerciantes que desejam se transformar em Micro Empreendedor Individual, serão nossos parceiros e todos eles permanecerão neste equipamento em condições melhores do que estão hoje".

VÍDEO:





Integração


Além de Cintra e Camargo, outros membros do secretariado municipal prestigiaram o lançamento do programa e destacaram o trabalho conjunto entre as secretarias. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, destacou que essa integração na elaboração do Circuito de Compras está totalmente inserida nas ações de revitalização da região central.

"Esse projeto irá valorizar uma atividade comercial, que é muito importante sob o ponto de vista econômico, e criará, sob o ponto de vista urbano, a possibilidade de um desenvolvimento uniforme. Ele se integrará com o projeto de revitalização da área do Parque Dom Pedro, que já se encontra em desenvolvimento", observou Bucalem.

O secretário especial do Microempreendedor Individual, Natanael Miranda dos Anjos, concordou com o colega de Desenvolvimento Urbano. "Esse projeto responde a um grande anseio da sociedade paulistana. Ele irá transformar essa área em uma verdadeira vitrine de comércio do Município", disse.
Diante do aumento de circulação de pessoas na área, o secretário municipal de Saúde, Januario Montone, falou sobre a importância do aperfeiçoamento no atendimento à população naquela região. "A Secretaria Municipal de Saúde está fazendo projetos integrados para ampliar sua capacidade de atendimento nessa região, que hoje ainda não existe, porque há uma grande informalidade no Centro, o que impede um atendimento adequado. Este projeto vai integrar toda uma rede para que possamos melhor atender a esse público".

Além da união das secretarias para o desenvolvimento deste projeto, o secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega, ressaltou a sinergia com a comunidade local. "Isso faz parte das ações planejadas no gabinete de Gestão Integrada de Segurança, que é transformar a Cidade cada vez mais segura para todos: comerciantes, consumidores e visitantes".
O comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Álvaro Batista Camilo, é parceiro da Prefeitura para assegurar a eficiência do projeto. "Tudo o que for feito para organizar e melhorar a Cidade, e fazer tudo isso dando segurança para a população, tem o apoio da Polícia Militar. A comunidade da região central da Capital pode contar conosco", afirmou Camilo.




Mostra comemora os 20 anos do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo

Há duas décadas, o Centro Cultural São Paulo (CCSP) abre suas portas aos trabalhos de jovens e talentosos artistas por meio de seu Programa Anual de Exposições. Todos os anos, mostras coletivas mapeiam e apresentam ao público as novas propostas. Até 13 de fevereiro, uma retrospectiva conta os melhores momentos da história do programa, revela a trajetória de 23 artistas participantes e apresenta um panorama da produção contemporânea.

Na comemoração dos 20 anos do Programa de Exposições CCSP, cada artista expõe um trabalho da época em que participou do projeto e um trabalho atual. É assim mostrado o desenvolvimento artístico de cada um, com permanências e mudanças nos aspectos formais e temáticos. Entre os artistas estão Rosângela Rennó, Marco Buti, Vânia Mignone, Eduardo Coimbra, Lúcia Koch, Tatiana Blass, Cinthia Marcelle, Amilcar Packer e Wagner Malta Tavares. Muitos dos trabalhos mais atuais são inéditos em São Paulo.

Com quatro pavimentos e uma área de 46.500 m², o CCSP consolidou-se, ao longo dos seus quase 30 anos de história, como um espaço aberto a produções experimentais e um ponto de encontro de artistas. "Foi ótimo poder expor em um lugar importante, com muita visibilidade e procurado tanto por especialistas como pelo público em geral", comenta Wagner Malta Tavares, que em 2001 participou do Programa de Exposições. "Abriu portas para o público e para o mercado de arte, inclusive em galerias", completa.

Freqüentador do Centro Cultural, Wagner relata que é um prazer voltar a expor no espaço. A obra Novelo Laranja (2001), composta por blocos de gesso e lã, hoje está reinstalada atravessando o vão livre do CCSP. Para acompanhá-la, está a obra Mesa (2009), feita com balões de lurex e exaustores industriais.

A exposição é gratuita e está aberta ao público no Piso Flávio de Carvalho do Centro Cultural São Paulo, de terça a sexta-feira, das 10h às 20h, e sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Além da mostra, as comemorações dos 20 anos do programa incluem a publicação de um catálogo e da página eletrônica http://www.centrocultural.sp.gov.br/EXPO20anos, em que estão disponíveis imagens das obras, depoimentos e entrevistas.



O programa

Considerado o projeto mais sólido do CCSP, para muitos dos artistas participantes o Programa de Exposições é o pontapé inicial em uma carreira profissional de sucesso. As mostras são integradas por selecionados em edital e alguns convidados. Uma comissão, formada por três profissionais da área de artes visuais, escolhe os portfólios mais interessantes. Há tanto a possibilidade de expor obras já criadas quanto o convite a experimentar em novos trabalhos. A ousadia e a inovação são muito bem-vindas.

Para a programação de 2011, já estão definidos os 18 selecionados, que receberão um auxílio de R$ 2.700 cada um. Este ano, a comissão de seleção é composta pela artista Carmela Gross, pela historiadora Valéria Piccoli e pelo crítico de arte Fernando Cocchiarale, além do diretor do CCSP Ricardo Resende e do curador de Artes Visuais do CCSP, José Augusto Ribeiro. A novidade desta edição é uma programação de encontros e atividades entre os artistas selecionados.

No fim de cada ano, dentre todas as obras expostas, quatro são selecionadas para o Prêmio de Aquisição para a Coleção de Arte da Cidade, passando a integrar o acervo artístico municipal. Os artistas, escolhidos por uma comissão de jovens críticos e representantes da administração municipal, recebem R$ 4.500 pela compra da obra. É oferecida, também anualmente, uma bolsa para residência artística.

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