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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Financiamentos do Plano ABC chegam a R$ 12,5 bilhões

Valor corresponde a 27,5 mil contratos em todo o país, desde 2010 até abril deste ano


O Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) financiou contratos no total de R$ 12,5 bilhões desde o seu lançamento, em julho de 2010, até abril deste ano. Esse montante corresponde a 60,8% dos R$ 20,5 bilhões programados até julho de 2016, pelo governo federal, para crédito por meio do ABC. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo o coordenador de Sistemas de Produção e Sustentabilidade, Elvison Ramos, os R$ 12,5 bilhões financiaram 27,5 mil contratos em todo o país nesse período. O valor médio dos contratos é de R$ 454 mil por produtor. A área brasileira ocupada com tecnologias do ABC soma 4,3 milhões de hectares.

O plano tem o objetivo de organizar e planejar ações voltadas à adoção de técnicas sustentáveis de produção, a fim de contribuir para a redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE) no setor agropecuário.

Financiamento


As linhas de crédito mais procuradas são as de recuperação de pastagens degradadas (RPD), sistema plantio direto (SPD), florestas plantadas (FP) e integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). O ABC também tem financiamento para sistemas agroflorestais, junto com a ILPF, tratamento de dejetos animais e fixação biológica de nitrogênio.

Ainda de acordo com Ramos, o Centro-Oeste, com R$ 3,2 bilhões, é a região com maior volume de crédito investido em tecnologias do ABC, entre janeiro de 2013 e abril deste ano. Depois, aparecem o Sudeste, com R$ 2,8 bilhões; o Norte, com R$ 972 milhões; o Sul, com R$ 963,2 milhões; e o Nordeste, com R$ 826,3 milhões.

Entre os estados, o maior tomador de financiamento do ABC é Minas Gerais, com R$ 1,6 bilhão. Em seguida, aparece Goiás, com R$ 1,3 bi. São Paulo, com R$ 1,2 bi, é o terceiro. Mato Grosso do Sul, com R$ 974,3 milhões, é o quarto, e Mato Grosso, com R$ 899,4 milhões, o quinto. Atualmente, 21 estados têm planos ABC locais.

Na avaliação de Ramos, o plano vem desempenhando um papel importante no contexto da adoção de práticas e sistemas sustentáveis.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Rodoviária apreende 9,6 toneladas de maconha

A Polícia Militar Rodoviária apreendeu um carregamento de 9,6 toneladas de maconha escondido em meio a uma carga de soja, na tarde deste domingo (22), em Piraju – a 335 quilômetros de São Paulo. O motorista que transportava a droga em um caminhão foi preso em flagrante.

Uma equipe do 2º Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) viu um caminhão Volvo, de cor branca, parado no acostamento da Rodovia Raposo Tavares, altura do km 309. Como o veículo parecia quebrado, os PMs pararam para prestar apoio ao motorista.

Em seguida, os policiais notaram que o motorista parecia nervoso e desconfiaram da carga que ele estava transportando. Então, a equipe resolveu revistar a carroceria do caminhão, onde encontrou 9.640 quilos de maconha escondidos no meio de uma carga de soja.

Após a descoberta, o suspeito de 41 anos assumiu que ganharia uma quantia em dinheiro para levar o entorpecente até o município do Guarujá, litoral sul de São Paulo.

O entorpecente, a carga de soja e o caminhão foram apreendidos. A substância ilícita passará por perícia do Instituto de Criminalística (IC). O motorista foi detido e permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Civil registrou o caso como tráfico de drogas, na Delegacia de Piraju.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

MICHEL TEMER TRANQUILIZA CLASSE ARTÍSTICA





O Presidente interino Michel Temer divulgou agora a noite um áudio tranquilizando a classe artística. Ele declarou que a fusão entre os Ministérios da Cultura e Educação tem por objetivo ampliar ainda mais os incentivos. 

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

LULA RETORNA HUMILHADO APOS AFASTAMENTO DE DILMA ROUSSEFF





Após a despedida na aceitação do processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff, pelo Supremo Tribunal Federal, ontem (12/05), o Ex-Presidente Luis Inácio Lula da Silva, demonstrou claramente sua indignação. Prostrado e derrotado, o ex-metalúrgico retorna à estaca zero. Humilhado e visivelmente decepcionado com sua cúmplice, saiu sem dizer nenhuma palavra. Já não gozava mais da honrosa pompa de um homem outrora respeitado, vestido com a fantasia de cordeiro, que enganou todos os eleitores brasileiros. 

Depois de tantas demonstrações de valentia, enquanto Dilma era Presidente, o seu comparsa, Ex-Presidente Lula, que cheio de vitalidade ameaçava o juiz Sérgio Moro, que nas eleições de 2014 bradou que faria "o diabo" para manter o PT no poder, agora recua, com o rabinho entre as pernas, desgastado e com cara de derrotado. Calado, Lula viu o seu sonho de reeleição em 2018 escorrer pelo ralo do banheiro do gabinete presidencial. Fraudaram urnas, associaram o Brasil no Foro de São Paulo, junto com narcotraficantes e terroristas; esvaziaram os cofres do Brasil, macularam a nossa imagem no exterior até virarmos chacota mundial... Mas ainda falta uma coisa: A prisão do chefe da máfia, do mentor do bando... Até lá, os brasileiros ainda correm o risco de viverem na pele o que vive a nação Venezuelana; nossos irmãos, que infelizmente, não tiveram a mesma chance que nós, porque quando acordaram, já era tarde demais...



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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Waldir Maranhão anula sessões do impeachment de Dilma Rousseff





Após ter viajado com avião da FAB até Brasília junto com  o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB),  forte aliado de Dilma Rousseff,  o novo presidente da Câmara Waldir Maranhão,  que assumiu no lugar de Eduardo Cunha,  resolveu cancelar as sessões do impeachment  na câmara,  a pedido do advogado geral da União José Eduardo Cardozo.



 Waldir Maranhão declarou em nota que considerou válida,  a interpretação da defesa de Dilma Rousseff,  no que diz respeito a orientação que os parlamentares receberam para votarem  de acordo com a opinião dos partidos,  desrespeitado a opinião pessoal de cada um;  também considerou o resultado da votação deveria ter sido formalizado de acordo com o que dispõe o regimento interno da Câmara dos Deputados,  fato que não ocorreu.  Sendo assim,  ele cancelou as pessoas realizadas nos dias 1516 e 17 de Abril e determinou que uma nova sessão seja realizada para deliberar sobre a matéria no prazo de cinco sessões contadas da data em que o processo foi devolvido pelo senado à Câmara dos Deputados.