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domingo, 22 de dezembro de 2019

Especialista oferece dicas para alavancar a carreira em 2020



Estar sempre disponível para aprender e encontrar formas de se diferenciar são fundamentais para conquistar essa meta, destaca Alexandre Slivnik


Crescer dentro de uma empresa requer uma série de pequenos detalhes. Entre eles estão questões comportamentais, relacionamento com colegas e clientes, ótimo desempenho e excelentes resultados. O desafio, na verdade, é identificar quando se está superando as expectativas da sua liderança.

Alexandre Slivnik, especialista em recursos humanos, diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e especialista em excelência em atendimento pela Universidade de Harvard, diz que para ter mais chance de alcançar uma boa posição no seu trabalho é importante ter um bom entendimento dos objetivos da organização que atua. “Além do relacionamento com a equipe e os líderes, é preciso ajudar a empresa a prosperar de todas as maneiras, seja ajudando os colegas em processos mais difíceis, sugerindo mudanças que podem ser positivas e realmente ter ações que se conectem com o propósito da empresa”, aconselha.

No entanto, além da boa vontade e alta produtividade, é essencial buscar a opinião dos chefes para que eles possam apontar qualidades e defeitos que possam ser desenvolvidos e, dessa forma, criar ainda mais oportunidades de subir de cargo ou até mesmo ganhar um aumento.

Slivnik reforça que em uma empresa, o colaborador é parte de uma equipe e por isso, não há como vencer sem que o time todo vença. “E isso serve para todas as profissões e cargos. As pessoas necessitam canalizar suas energias e esforços para o sucesso coletivo. Para isso, é necessário solicitar o feedback dos líderes e até para outros colegas, que podem dizer como o trabalho desempenhado vem contribuindo para o dia a dia do cumprimento das tarefas e metas. Nós evoluímos quando ouvimos as pessoas que estão ao nosso redor, por essa razão é importantíssimo solicitar opiniões e buscar conversar com as pessoas e não apenas esperar que elas cheguem até você”, aponta Alexandre.

O especialista explica que não existe uma hora certa para fazer isso e pode ser de maneira informal, durante um café ou após uma reunião. “O ideal é ter uma conversa esclarecedora sobre os pontos que podem ser melhorados e também os aspectos em que o colaborador está indo bem”, indica o especialista.

E uma das principais funções do líder, segundo Alexandre, é justamente identificar as forças dos funcionários para que eles possam desenvolvê-las ainda mais para realizar trabalhos excepcionais. Já para o colaborador, é necessário saber ouvir e aplicar as dicas para conseguir boas chances de crescimento dentro em um ambiente corporativo. Ter autonomia é um grande diferencial: executar as tarefas de antemão, sem que seja solicitado é algo notável.

As principais dicas de Slivnik são estar sempre disponível para aprender e encontrar formas de se diferenciar. “Saber quais são os objetivos da empresa em que trabalha, as ações que levam a esses propósitos de maneira mais rápida, e ajudar as pessoas que estão ao redor para que elas também alcancem esses metas irão colaborar para impulsionar a carreira dentro da empresa e conquistar a tão sonhada promoção”, finaliza. 



Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br




sábado, 28 de setembro de 2019

Empreendedorismo social, o trabalho com propósito

Marcus Nakagawa, um dos
 palestrantes do FestQuali, o maior
festival de qualidade e inovação do Brasil.
Por Marcus Nakagawa


O movimento da sustentabilidade e da responsabilidade social vem avançando desde o final dos anos 90 no Brasil graças às atividades das organizações não governamentais, das empresas e de associações com foco nestes temas. Premiações, revistas, encontros, palestras e seminários vêm movimentando um grupo de pessoas que já está chegando em sua terceira ou quarta geração. Sim, os profissionais pioneiros destas atividades no país estão passando sua sabedoria para aqueles mais novos, que agora trabalham nas grandes empresas e organizações de impacto.

Estes pioneiros acabaram trilhando um processo de mostrar e engajar pessoas da economia tradicional para uma argumentação com propósitos sociais e ambientais. Tiveram que utilizar pontos como melhoria na imagem, gestão de riscos, aumento de mercado, entregas sociais e ambientais aos acionistas ou ainda um retorno à sociedade dos lucros conseguidos pelas tradicionais empresas. O debate sempre foi acirrado para verificar qual era o foco principal, ou foco único, no caso o financeiro para a maioria das empresas.

Mas afinal, como podemos juntar este tal trabalho com propósito? Antigamente as pessoas iam trabalhar nas empresas tradicionais para ganhar dinheiro e pagar as contas, às vezes, realizando ações não muito éticas, e no fim de semana atuavam como voluntário em uma ação beneficente para uma igreja, ONG ou projeto ambiental.

Nos anos 80 e 90, o movimento do empreendedorismo social também cresceu no Brasil com os profissionais que montavam uma associação e juntavam competências para melhorar um problema social ou ambiental. Estas organizações ficaram conhecidas e estes empreendedores acabavam abdicando do seu trabalho formal para se dedicar, exclusivamente, aos projetos de impacto. À época, a organização Ashoka financiava os empreendedores a fim de que pudessem viver para realizar o projeto, como se fosse um salário ou como chamam agora de capital semente.

Esta definição de empreendedor social veio de Bill Drayton, pois coloca que é aquele profissional que aponta tendências e traz soluções inovadoras para problemas sociais e ambientais, seja por enxergar um problema que ainda não é reconhecido pela sociedade ou vê-lo por de uma perspectiva diferente.

Hoje, o tema tem sido colocado como os empreendimentos de impacto social, que nada mais é qualquer organização que esteja melhorando, transformando ou trazendo inovações para esses problemas. Resolvendo um problema do mundo, do país, do estado, da cidade ou mesmo do seu quarteirão onde seu produto ou serviço impacte positivamente e melhore algo. Algumas empresas tradicionais também estão mudando ou criando serviços e produtos específicos para entrar nesta onda positiva.

Muhammad Yunus, ganhador do Nobel da Paz, criador do banco Grameen, também cunhou um outro conceito, o de negócio social. Ele considera que existem dois tipos de empresas sociais: a empresa cujo foco é proporcionar um benefício social ao invés da maximização dos lucros para os proprietários e as empresas que visam a maximização dos lucros e pertencem a pessoas pobres ou desprovidas de recursos.

Nesse caso, o benefício social consiste no fato de que todos os dividendos e o crescimento do capital social produzido pela empresa servirão para beneficiar essas pessoas, ajudando-os a reduzir a pobreza ou até mesmo sair dela completamente.

O nosso país também é rico deste tipo de empreendedores. E para mapear isso o Projeto Brasil 27 buscou um caso de empreendedorismo social em cada um dos estados brasileiros. No site do projeto http://www.projetobrasil27.com.br é possível assistir e ler cada passo dessa jornada.

Uma organização que está difundindo o tema desde 2004 é a Artemisia, que potencializa este tipo de negócio. O mote dela é exatamente o que se coloca neste artigo: “entre ganhar dinheiro e mudar o mundo, fique com os dois”. Existem vários programas de aceleração que ajudam na formatação do modelo de negócio, acesso a rede de mentores, capacitação da equipe e conexão com investidores, gestores e parceiros. A Artemisia já acelerou mais de 100 negócios e capacitou outros 300 e atualmente possui uma parceria com o Facebook, que levou esta consagrada metodologia para a Estação Hack – primeiro centro de inovação do Facebook no mundo. Outra organização que também vem trabalhando com o tema é a NESsT, que já investiu em 32 negócios sociais que melhoraram a vida de 117 mil pessoas, mais de US$ 2,2 milhões investidos no Brasil e na região do Cone Sul.

O ICE - Instituto de Cidadania Empresarial é a organização que vem promovendo a temática e tem reunido o ecossistema da inovação social, bem como investido no trabalho de mobilização de professores de universidades e num trabalho de criação e desenvolvimento de propostas de políticas públicas. O Instituto coloca que temos muitas dificuldades e problemas no Brasil, que estes empreendimentos sociais têm que ter a missão explícita de gerar benefícios sociais e/ ou ambientais, ao mesmo tempo, que tenha resultados financeiros positivos e de forma sustentável. Essas organizações podem assumir formatos legais diferentes como: associações, fundações, cooperativas ou empresas. Porém, precisam necessariamente ter o propósito de gerar impacto socioambiental explícito na sua missão, ter uma lógica econômica que permita gerar renda própria, ter uma governança que leve em conta os interesses dos investidores, clientes e comunidade e que tenham e mensurem seus impactos constantemente.

A Força Tarefa de Finanças sociais, grupo que tem na sua diretoria membros do ICE e do Sitawi Finanças do Bem, e seus parceiros mapearam o ecossistema numa pesquisa realizada pela Deloitte. No sistema colocaram como as partes: organizações/ indivíduos que ofertam o capital para o negócio de impacto iniciar ou potencializar; aquelas organizações que demandam o capital e são as executoras dos processos de impacto social; e as organizações que intermediam o processo de impacto, sejam elas oferecendo serviços de avaliação de impacto, recursos financeiros, conhecimento, entre outros. Neste documento denominado “Pesquisa de Intermediários do Ecossistema de Finanças Sociais e Negócios de Impacto” os autores deixam bem claro os diferentes públicos existentes e os mecanismos de fomento e alocação de recursos, como os que vêm por meio da filantropia, crowdfunding, microcrédito, fundos sociais, entre outros.

Muitas organizações como o SEBRAE e a ONU se juntaram para fazer uma premiação para o desafio sobre a gestão e uso das águas. Este Camp de Ecoinovação foi lançado no Fórum Mundial da Água de 2018 (realizado em março), buscando ideias e que startups desenvolvessem soluções para melhoria das águas. A empresa AMBEV está com uma aceleradora e também está recrutando novos negócios que já estejam em funcionamento para juntos buscarem soluções para os seus desafios: gestão da água, agricultura sustentável, embalagem circular, mudança climática e empreendedorismo. A Coca Cola também lançou um desafio para que os cientistas do mundo inteiro pesquisem e busquem informações para um produto que tenha gosto de açúcar, mas que seja mais saudável. O Google faz um desafio anual para inovações sociais e premia ONGs que mais se destaquem como inovadoras. E na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Madalena, está em pleno funcionamento o Civi-Co, um cooworking (espaço de trabalho compartilhado) que congrega várias empresas de negócios de impacto social e oferece cursos, eventos e palestras sobre o tema.

Para estruturar estes negócios de impactos sociais, várias pesquisas já foram desenvolvidas. A apuração da Pipe Social de 2017, por exemplo, mostra que, dentre os 579 negócios mapeados, 70% das organizações já estão formalizadas e 40% do total tem menos de 3 anos de fundação. Sobre as questões de gênero, 58% tem como seus fundadores apenas homens e 20% apenas mulheres, o restante é misto. A pesquisa ainda mostra uma concentração na região sudeste com 63% e na soma da região norte e nordeste somente 11%, expondo, ainda, a disparidade das necessidades versus os projetos e negócios de impacto social. Como área de impacto social, ou seja, temas nas quais os empreendedores sociais estão trabalhando, fica com 38% o tema da educação, seguido de 23% tecnologias verdes, 12% cidadania, 10% saúde, 9% finanças sociais entre outros. Com isso, é possível observar como prioridade o que o nosso país realmente está precisando. Para se ter uma ideia, 35% dos pesquisados ainda não faturou, 31% faturou no último ano até R$ 100 mil reais e apenas 7% faturou acima de R$ 2,1 milhões, mostrando que o movimento ainda está no começo, se comparado às empresas tradicionais ou ao mercado global.

Como observado, o movimento está crescendo, porém, precisa de mais pessoas, recursos, pesquisas e educação sobre o tema. Muitas vezes buscamos empreender, ter um propósito, mas não cuidamos do nosso quarteirão e nem mesmo do vizinho. Este empreendedor social precisa começar, primeiramente, com o que tem de mais próximo: ele mesmo. Certamente o autoconhecimento é fundamental até para acharmos qual é o nosso propósito e qual o problema do mundo queremos resolver, talvez este seja o passo inicial para o empreendedorismo social. Para aqueles que estão começando com este tema, coloquei aqui sete passos para refletirem antes de criar a sua organização de impacto social.

Problema do mundo


É muito importante que o empreendedor social entenda qual é o problema do mundo que ele tentará resolver, transformar, modificar ou mobilizar pessoas. Para isso é necessário muito estudo, pesquisa para entender as causas e os efeitos que este problema possui e, com isso, definir o ponto principal de mudança. Sendo realista e com dados quantitativos.

Causa

Com o problema definido, é agora a hora da construção da causa para que outras pessoas se engajem e que faça sentido para possíveis compradores e doadores do tema. A causa terá que ser algo compreensível para todos os públicos e será o grande chamariz da organização.
Público-alvo

Um público principal deverá ser escolhido. E mais do que escolhido, muito bem pesquisado, nos seus mínimos detalhes. Seja ele o público beneficiário ou o público indireto que também será trabalhado pela organização. A mudança ou transformação neste público pode ser a principal causa da organização.

Lucrativo ou sem fins de lucro

A organização que o empreendedor social está montando poderá ser lucrativa ou não. Se for lucrativa poderá ser uma empresa de impacto social que divide os lucros entre os sócios e acionistas ou ser uma empresa social que não divide os lucros e só os reinveste na própria organização. Ou ainda poderá ser uma organização sem fins de lucro, mais conhecida no Brasil como ONG ou Fundação. Ou ainda, uma cooperativa com pessoas de baixa renda cujos lucros serão divididos entre os cooperados.

Modelo de negócio

Mesmo as organizações sem fins de lucros precisam desenvolver um modelo de negócios que literalmente pague as contas. Sejam elas dos custos fixos ou das despesas ou ainda recursos para o projeto final que beneficie o público-alvo. Este modelo de negócio para as empresas sociais é necessário ter uma rentabilidade e boa alocação dos recursos. Além, óbvio, de ter muito bem desenvolvido como funcionará a organização para chegar ao seu objetivo final.

Engajamento e comunicação

O engajamento e comunicação com todos os públicos envolvidos é fundamental, seja ele o público interno (funcionários), o público atendido, o governo, a mídia, outras organizações sociais, os investidores etc. Muitas organizações só conseguiram o sucesso graças ao engajamento de todos pela causa.

Seja feliz

Se você “recebeu o chamado” para esta empreitada precisa entender que não é um peso e sim uma oportunidade para ter um real sentido para a sua existência neste planeta. Portanto, seja feliz com esta nova caminhada que, com certeza, será muito mais árdua do que os caminhos tradicionais. Porém, tenha certeza de que você deixará um legado para as próximas gerações. Muhammad Yunus coloca para que você faça tudo com felicidade!

Assim, escolhemos se queremos criar e/ou administrar uma ONG, fundação, um negócio social, de impacto social ou uma cooperativa. Organismos jurídicos que serão instrumentos para sua missão organizacional e propósito pessoal de vida. Ao invés de ficar só reclamando, vamos sair da inércia e transformar a realidade?

Marcus Nakagawa é professor de graduação e MBA da ESPM e um dos palestrantes do FestQuali, maior festival de qualidade e inovação do Brasil.

Sobre o FesQuali:


Data: de 11 a 14 de novembro de 2019
Endereço: Escola de Engenharia da UFMG - Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627
Pampulha - Belo Horizonte/MG - CEP 31.270-901





domingo, 22 de setembro de 2019

As cores têm influência sobre a imagem que temos perante os outros

Ilse Gaedke
Consultora de Imagem


As cores que vestimos, seja nas roupas, sapatos ou acessórios, têm muita influência sobre a imagem que passamos aos outros

As cores são os transmissores de mensagem mais importantes da indumentária e não à toa são cuidadosamente escolhidas quando falamos de marketing de produtos ou serviços.

A imagem pode ser modificada constantemente, e é única para cada um. Comunicação não é o que falamos e sim o que o outro entende. E um poderoso instrumento de comunicação são as cores.

Cores escuras transmitem força e autoridade, enquanto cores claras transmitem acessibilidade e delicadeza. “Entenda o que mais combina com você e qual impressão deseja passar em determinada situação, então se vestirá bem”, conta Ilse Gaedke, Consultora de Imagem, CEO da Lillys Consultoria.

O ponto principal para adequar-se aos momentos, é através das cores.

“Por exemplo, numa entrevista de emprego se deseja passar credibilidade e responsabilidade, então uma mistura de azul claro na parte superior com cinza na parte inferior, pode ser uma boa alternativa”, conta Ilse.

Porém para que se tenha maior assertividade no uso das cores, é possível realizar um teste desenvolvido com esse propósito, através do qual a consultora identifica a sua cartela de cores e orienta como fazer as combinações que passam a informação que se deseja de acordo com cada situação.

“Durante uma Consultoria de Imagem toda a rotina pessoal é avaliada para que se possa indicar quais as melhores cores e combinações de cores para cada situação”, explica a consultora.

Caso você não ligue muito para as cores na hora de sair de casa, pense novamente. A cor escolhida pode ser determinante para passar a mensagem correta no momento certo.

Você é seu cartão de visita, portanto, ninguém melhor do que você para escolher como quer ser interpretado pelas pessoas.

Serviço: Ilse Gaedke

Consultora de Imagem

Contato: (41) 99175-6998

@lillysconsultoria

www.lillysconsultoria.com.br

Email: contato@lillysconsultoria.com.br

terça-feira, 9 de julho de 2019

Com entrada gratuita, Teatro Sérgio Cardoso apresenta 10ª edição do Festival Risadaria


Festival reúne grandes nomes do humor nacional e prepara uma programação especial para as crianças no mês de férias

De 15 a 26 de julho, o Teatro Sérgio Cardoso – um dos espaços culturais mais tradicionais de São Paulo administrado pela organização social de cultura APAA (Associação Paulista dos Amigos da Arte) – apresenta a 10ª edição do Festival Risadaria, maior festival de humor do mundo. Grandes nomes da comédia nacional, como Rafael Cortez, Oscar Filho, Victor Sarro, Maurício Meirelles, Emerson França, Jeffinho Farias, entre outros, reúnem-se no palco do teatro.

Com entrada gratuita (distribuição de ingressos 1 hora antes), as apresentações acontecem de segunda a sexta, às 19h - exceto no dia 22 de julho, que terá uma sessão extra às 21h.

Confira a programação completa da 10ª edição do Festival Risadaria:

15 de julho, segunda-feira
19h – Bruno Motta, Kilbert César, Tuca Graça, Rominho Braga e Oscar Filho

16 de julho, terça-feira
19h – Lucas Moll, Átila Shinne, Délio Macnamara, Mhel Marrer e Jeffinho Farias

17 de julho, quarta-feira
19h – Renato Tortorelli, Léo Ferreira, Juliano Gaspar, Criss Paiva e Luiz França

18 de julho, quinta-feira
19h – Guto Andrade, Rafael Aragão, Rodrigo Cáceres, Jansen Serra e Rogério Vilela

19 de julho, sexta-feira
19h – Dinho Machado, Ane Freitas, Victor Ahmar, Rogério Morgado e Victor Sarro

22 de julho, segunda-feira
19h – Osmar Campbell, Junior Chicó, Yakko Sideratos, Rodrigo Capella e Emerson França
21h “Sessão Itubaína” – Osmar Campbell, Junior Chicó, Yakko Sideratos, Rodrigo Capella e Emerson França

23 de julho, terça-feira
19h – Cláudio Torres Gonzaga, Cauê Marrom, Osvaldo Barros, Tiago Carvalho e Maurício Meirelles

24 de julho, quarta-feira
19h – Rafael Cortez, Edegar Agostinho, Jansen Serra, Victor Camejo e Igor Guimarães

25 de julho, quinta-feira
19h – Daniel Pinheiro, Hallorino Júnior, Nil Agra, Arianna Nutt e Maloka

26 de julho, sexta-feira
19h – Bruno Motta, Rick Minervino, Marcus Cirillo, Ben Ludmer e Marlei Cevada (Mileyde)

Serviço 10ª edição do Festival Risadaria:

Local: Teatro Sérgio Cardoso - Sala Paschoal Carlos Magno - Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista - São Paulo/SP

Dias e horários: segunda a sexta, às 19h - exceto no dia 22 de julho, que terá uma sessão extra às 21h

Duração: 60 minutos

Classificação: 14 anos. Menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais com documentação.

Valor: Entrada gratuita - os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência. Sujeito à lotação.

Risadaria Kids

A 10ª edição do Risadaria terá uma programação especial para o público Infantil. As apresentações do Risadaria Kids acontecem de 20 a 28 de julho.

Confira a programação do Risadaria Kids:

20/07, sábado
14h: Palhaço Tchutchuco
16h: Vem Dançar com a Nina

21/07, domingo
14h: O Livro do Mundo Inteiro
16h: Meninas

27/07, sábado
14h: O Botão Mágico
16h: Fonzera

28/07, domingo
14h: É Mesmo uma Palhaçada
16h: Irmãos Carreto

Serviço Risadaria Kids:

Local: Teatro Sérgio Cardoso - Sala Paschoal Carlos Magno - Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista - São Paulo/SP

Dias e horários: sábado e domingo, às 14h e às 16h

Duração: 45 minutos

Classificação: Livre

Valor: Entrada gratuita - os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência Sujeito à lotação.


Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

O Teatro Sérgio Cardoso é um dos espaços culturais mais tradicionais de São Paulo e completa 40 anos em 2019. Um dos últimos teatros de rua da cidade, recebe grandes produções artísticas. Conta com uma sala principal de 800 lugares, um dos maiores palcos do Brasil, e a sala Paschoal Carlos Magno com capacidade para 144 pessoas. Está localizado no tradicional bairro do Bixiga, no centro de São Paulo.

Saiba mais em: (http://www.teatrosergiocardoso.org.br/)

Conheça também as redes sociais do Teatro Sérgio Cardoso:

Instagram: https://www.instagram.com/teatrosergiocardoso

Facebook: https://www.facebook.com/teatrosergiocardoso/

Sobre a APAA – Associação Paulista Dos Amigos Da Arte

A APAA é uma Organização Social de Cultura que trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da APAA, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos como o Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, Teatro Estadual de Araras e o Museu da Diversidade Sexual. Saiba mais em: https://apaa.org.br

Conheça também as redes sociais da APAA:
Instagram: https://www.instagram.com/omelhordaculturasp
Facebook: https://www.facebook.com/omelhordaculturasp
Twitter: https://twitter.com/apaacultural


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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Você sabe ensinar seu filho como escovar os dentes?





Aprenda uma maneira simples de inserir a escovação na rotina da criança


Não é só fazer movimentos de cima para baixo e circulares. Ou é? Será que tem uma forma certa para segurar a escova? E tamanho? São muitas questões que envolvem a escovação e o dentista Denis Panhota, da JP Odonto esclarece as dúvidas.

Meu filho ainda não tem dentes, devo escovar?

Sim. Neste caso não é escovação, mas sim, higienização das gengivas. Com uma gaze e água filtrada, faça movimentos massageadores nas gengivas e garanta que não tenha resíduos de leite também na língua.

Posso usar qualquer escova de dentes?

Não é o indicado. O ideal é que após os primeiros 6 meses de vida você escolha a escova indicada para a faixa etária que normalmente consta na embalagem. Cada uma delas tem uma quantidade específica de cerdas, maciez e tamanho da cabeça que evolui com a aparecimento dos dentes.

Quanto tempo dura uma escova de dentes?

O certo é trocar a cada 30 dias ou até antes se as cerdas estiverem muito abertas.

E pasta de dente? Quanto mais melhor? Limpa mais?

Não. A quantidade de pasta também varia com a idade. Quando a criança tem até 8 dentes na frente, a quantidade da pasta deve ser equivalente a metade de um grão de arroz. Se a criança já tiver os dentes do fundo, dobre esta quantidade. A partir dos 2 anos ou quando ela já souber cuspir, a medida deve ser comparada a uma ervilha. A quantidade deve ser aumentada gradualmente e a escolha do produto deve ser feita pela quantidade de flúor adequada para crianças. Existem produtos adequados no mercado próprios para crianças com indicação da idade.

Como ensino ele a escovar?

1 – A escova tem que estar paralela à gengiva

2- Faça movimentos circulares de 4 em 4 dentes e em seguida de cima para baixo

3- Para os dentes de traz, faça movimentos de vai e vem...um trenzinho.

4- Para encerrar, passe a escova pelas bochechas e língua.

Com que idade devo iniciar o uso do fio dental?

Desde o nascimento dos dentes. Ele não só contribui para higiene bucal como para remoção da placa bacteriana.


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segunda-feira, 20 de maio de 2019

LC nº 167/2019 e a EMPRESA (NÃO TÃO) SIMPLES DE CRÉDITO

*Por Jose Luis Dias Da Silva

Como foi amplamente divulgado na mídia, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei Complementar nº 167/2019 que cria as Empresas Simples de Crédito. As ESCs, como estão sendo chamadas, serão empresas comerciais de pequeno porte, que poderão fazer empréstimos, realizar financiamentos e descontar títulos de crédito exclusivamente para pequenos empresários e utilizando apenas recursos próprios.

O espírito da Lei Complementar nº 167, era de que fossem criadas inúmeras Empresas Simples de Crédito, constituídas por pessoas físicas capitalizadas, que ao invés de alocarem seus recursos em diversas outras modalidades de investimento convencional, atuariam no mercado de crédito, por meio da criação de uma empresa que necessita, unicamente, do mero registro de seus atos constitutivos nas Juntas Comerciais, passando a atuar como verdadeiras financeiras, sem a necessidade de qualquer autorização do Banco Central.

Contudo, se a Empresa Simples de Crédito, de fato, é de fácil constituição, a operacionalização dos seus negócios não é tão SIMPLES.

O Artigo 5º da Lei Complementar nº 167, estabelece parâmetros de atuação, alguns muito salutares, mas que retiram a simplicidade do chamado “crédito olho no olho” que foi o norteador da criação das ESCs.

Já em seu inciso II é determinado que as operações de crédito das ESCs formalizem-se em um contrato, por meio de instrumento próprio e cuja cópia deverá ser entregue à contraparte, ou seja, há que se possuir um contrato específico para as operações das ESCs, retirando qualquer possibilidade de uma avença verbal ou informal.

No inciso III observamos a previsão de que a movimentação dos recursos deve ser realizada exclusivamente mediante débito e crédito em contas de depósito de titularidade da ESC e da pessoa jurídica contraparte na operação, ou seja, não estamos mais falando de um crédito destinado a “desbancarizados”, haja vista que a lei determina que os recursos emprestados pela ESC deverão ser depositados em conta de deposito de titularidade do tomador do empréstimo e devem ser originadas de uma conta de depósito, da própria ESC, vedando-se a utilização do dinheiro em espécie ou do cheque para a disponibilização dos recursos mutuados.

Complicando, ainda mais, a empresa que deveria ser simples, temos a disposição prevista no § 3º, que estabelece como condição de validade das operações das ESCs, o registro dessas mesmas operações em entidade registradora autorizada pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários.

As registradoras são IMFs (Infraestruturas do Mercado Financeiro) que exercem a atividade de registro de ativos financeiros, com respectivo armazenamento de suas informações referentes a ativos financeiros não objeto de depósito centralizado, bem como às transações, ônus e gravames a eles relativos.

Ao estabelecer a necessidade do registro das operações das ESCs em Registradoras, a Lei impõe um burocrático e custoso ônus ao crédito que deveria ser prático e simples e com certeza será um elemento dificultador da difusão das operações.

Embora a denominação Empresa Simples possa induzir que sua tributação seguirá a condição diferenciada do chamado SIMPLES NACIONAL, o Art. 8º. determina que a ESC deverá manter escrituração com observância das leis comerciais e fiscais e transmitir a Escrituração Contábil Digital (ECD) por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), suprimindo a “simplicidade” tributária.

Finalmente, a Lei Complementar 167/2019 alterou o inciso V do artigo 9º da Lei nº 9.613/1998 (Lei de Lavagem de Dinheiro), ao incluir as ESCs no rol de modalidades empresariais sujeitas a mecanismo de controle através do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), sendo obrigadas, portanto, a adotar políticas, procedimentos e controles internos, compatíveis com seu porte e volume de operações, que lhes permitam prevenir e combater a lavagem de dinheiro e manter cadastro atualizado de todos os seus clientes.

Claramente tais dispositivos, muitos inseridos no curso da tramitação da lei, no Congresso Nacional, buscaram dificultar eventual prática criminosa travestida de legalidade e, embora salutares, acabaram por não tornar tão simples a rotina empresarial de uma Empresa Simples de Crédito.

Assim, apesar da meritória intenção dos idealizadores da Empresa Simples de Crédito, entre os quais destaco o denodado empresário Guilherme Afif Domingos, em buscar inserir no mercado de crédito, pessoas físicas capitalizadas e até então fora deste certame, que de forma fácil e rápida poderiam criar uma empresa com permissão legal para realizar empréstimos e outras operações financeiras, tal objetivo se frustrou em parte, diante das formalidades contratuais e contábeis, da necessidade do registro das operações em entidades registradoras, bem como a sujeição às regras relativas à prevenção e combate à lavagem de dinheiro.

Acreditamos, diante da complexidade envolvendo a rotina operacional das Empresas Simples de Crédito que o perfil de empresário que irá aceitar o desafio de ser um Empresário Simples de Crédito será aquele que já atua no chamado “Fomento Comercial” uma atividade extremamente sinérgica com as das ESCs e cujos empresários estão preparados e treinados para vencer os obstáculos burocráticos contidos na Lei Complementar nº 167/2019.

*Jose Luis Dias Da Silva - Advogado, Sócio Fundador do Dias da Silva Sociedade de Advogados e Consultor Jurídico da ANFAC – Associação Nacional de Fomento Comercial.



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sábado, 18 de maio de 2019

XII Simpósio Nutrição Clínica, além da escolha aparentemente saudável


Frutas, legumes e folhas lindas podem estar doentes e você nem imagina

Acontece em 31 de maio, no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, o XII Simpósio Nutrição Clínica. Haverá na abertura dois dos principais cardiologistas do Brasil, Fausto Feres e Daniel Magnoni, além da nutricionista Maria José dos Santos.

A Escolha Saudável é Suficiente? é o mote da palestra de Daniel Magnoni. É justamente a partir desse ponto que o coordenador técnico da Iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV), Heitor Cantarella, estará ministrando a conferência "A importância da fertilização dos solos para a alimentação correta".

Em pauta, a relevância das frutas, legumes e verduras serem cultivados em solo rico em nutrientes, para que, ao fim da cadeia, proporcionem uma alimentação nutricionalmente saudável ao ser humano.

Em agosto próximo, aliás, o NPV promoverá, na Estação EMTU Jabaquara, uma exposição de produtos com deficiências nutricionais e outros com nutrição adequada, para orientar a população na escolha dos melhores produtos agrícolas para o consumo saudável.

Para mais informações sobre essas e outras ações do NPV, acompanhe o site www.nutrientesparaavida.org.br e siga em nossa página no facebook.



Pétalas de amor para jogar nos noivos
Pétalas de amor para jogar na noiva na saída da igreja

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ministra lança o programa Bioeconomia Brasil na próxima semana

Lançamento ocorrerá na Marina da Glória, no Rio, no primeiro dia da feira Green Rio 2019
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançará na próxima semana o programa Bioeconomia Brasil – Sociobiodiversidade. O objetivo do programa é promover a estruturação de sistemas produtivos baseados no uso sustentável de produtos da biodiversidade e do extrativismo.

O lançamento ocorrerá durante o primeiro dia de programação do Green Rio 2019, uma feira de negócios de empreendedores da área de produtos orgânicos e sustentáveis. A oitava edição do evento será realizada a partir da próxima quinta-feira (23) até sábado (25) na Marina da Glória, Rio de Janeiro.

A partir da articulação do poder público com pequenos produtores, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, o programa Bioeconomia visa ampliar a produção e o uso de energia a partir de fontes renováveis nos arranjos produtivos e econômicos que envolvem recursos naturais.
O programa será coordenado pela Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura e executado por meio de chamadas públicas com apoio técnico e financeiro de organismos internacionais, fundos e bancos de desenvolvimento, instituições de pesquisa, entidades da sociedade civil, outros ministérios, entes federativos e setor empresarial.

Prêmio SAT

Na ocasião, Tereza Cristina também participará do lançamento da 2ª Edição do Prêmio BNDES de Boas Práticas para Sistemas Agrícolas Tradicionais. A premiação visa reconhecer e divulgar as boas práticas de salvaguarda e conservação dinâmica de bens culturais imateriais associados à agro e sociobiodiversidade presentes nos sistemas agrícolas tradicionais (SAT) do Brasil.

As práticas contribuem para a sustentabilidade ambiental, social e econômica de agricultores familiares e de povos e comunidades tradicionais. As inscrições podem ser feitas de 10 de junho a 31 de outubro. Os três primeiros colocados receberão R$ 70 mil e, os demais sete colocados, R$ 50 mil.


Parcerias

No evento, a ministra formalizará acordo de cooperação entre o Ministério da Agricultura e o Instituto Julius Kühn, reconhecido centro de pesquisa agropecuária da Alemanha. A parceria, que já foi iniciada no ano passado com a Secretaria de Agricultura Familiar, visa contemplar áreas de energia renovável, segurança alimentar e promoção da agricultura sustentável em pequenas propriedades.

O Ministério da Agricultura terá um estande próprio onde serão realizadas atividades, como palestras, rodas de conversa e reuniões técnicas sobre diferentes práticas agroecológicas, entre outros temas. O espaço também servirá como ponto de encontro de negociadores da agricultura familiar e empreendedores da iniciativa privada.

Green Rio

O Green Rio ocorre anualmente desde 2012 como plataforma de negócios entre expositores, palestrantes e representantes da Economia Verde, dos setores orgânico e sustentável. O evento é gratuito e deve receber neste ano mais de 3 mil visitantes e cerca de 80 expositores do Brasil e do exterior.

Um dos destaques da programação ano é a realização do Fórum de Energias Renováveis, que discutirá a transição energética no cenário da bioeconomia no Brasil e no mundo.

O Green Rio é um dos principais eventos sobre bioeconomia no Brasil e representa para os participantes oportunidade de fazer parcerias estratégicas, conhecer produtores e empreendedores que adotam técnicas sustentáveis de produção, além de contato com especialistas brasileiros e estrangeiros.

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domingo, 5 de maio de 2019

Celebre o Dia das Mães em São Roque

Celebre o Dia das Mães em São Roque, o destino ideal para a sua família!
A uma hora de São Paulo, a cidade é rica em opções de lazer e cultura


A 1.200 metros acima do nível do mar, o parque conta com toda a infraestrutura necessária para atender a família 


O Dia das Mães nunca teve um roteiro tão especial como em 2019! Mais conhecida como “a Terra do Vinho”, por conta da chegada dos imigrantes italianos e portugueses no século 19 e seus primeiros pés de uva, São Roque oferece diversas opções de lazer e cultura, preparadas para receber toda a família! A cidade fica apenas a 60 quilômetros da capital paulista e agrada todos os tipos de mães. A sua gosta de passeios radicais? Temos o Ski Mountain Park! A ideia é um delicioso almoço italiano? Conheça o restaurante Tia Lina! Um inesquecível almoço português? A Vila Don Patto é o destino certo. Querem conhecer o mundo dos vinhos? Vá na Vinícola Góes!

A Vinícola Góes é a maior de São Roque e um dos principais pontos turísticos da cidade 


O Dia das Mães nunca teve um roteiro tão especial como em 2019! Mais conhecida como “a Terra do Vinho”, por conta da chegada dos imigrantes italianos e portugueses no século 19 e seus primeiros pés de uva, São Roque oferece diversas opções de lazer e cultura, preparadas para receber toda a família! A cidade fica apenas a 60 quilômetros da capital paulista e agrada todos os tipos de mães. A sua gosta de passeios radicais? Temos o Ski Mountain Park! A ideia é um delicioso almoço italiano? Conheça o restaurante Tia Lina! Um inesquecível almoço português? A Vila Don Patto é o destino certo. Querem conhecer o mundo dos vinhos? Vá na Vinícola Góes!

Suas belas paisagens, juntamente com o clima aconchegante da cidade, são o cenário perfeito para as famílias que buscam fugir da rotina da cidade grande e ter uma comemoração do Dia das Mães mais diferente. São muitas vinícolas e adegas espalhadas pela Estrada do Vinho que chamam atenção pela boa infraestrutura, restaurantes e degustação de produtos. O grande exemplo é a Vinícola Góes, localizada no km 9 da estrada, é um excelente passeio para os amantes do Deus Baco. Para iniciar novos apreciadores ao mundo dos vinhos e cativar ainda mais os antigos, a vinícola oferece duas opções de passeio. Na primeira é apresentado um vídeo institucional e a equipe Góes acompanhará a turma em uma visita monitorada pela parte de produção da vinícola, feito isso, os visitantes participarão de uma degustação dirigida com quatro vinhos finos. Essa atividade acontece em horários específicos e mediante a compra de ingresso. A segunda opção é a degustação de quatro rótulos finos, que pode ser feita em qualquer hora do dia.

Na Vila Don Patto, o restaurante português do centro gastronômico conta com diversos pratos tradicionais 


Nem só de vinho vive São Roque. A diversão também está garantida para as famílias que viajam com crianças. O Ski Mountain Park une esportes radicais com uma encantadora paisagem. No complexo radical, estão disponíveis atividades como arvorismo, passeios a cavalo por trilhas ecológicas, paintball, torre de alpinismo, tirolesa, teleférico, tobogã, arco e flecha e, claro, a maior atração: as pistas de esqui e snowboard, as primeiras do Brasil. Além das atividades típicas de montanha, o parque oferece ar puro e lindas paisagens a 1.200 metros acima do nível do mar, com toda a infraestrutura necessária para atender a família, incluindo restaurante, cafeteria, choperia, doceria, fraldário, berçário e ambulatório.

De culinária italiana, o restaurante Tia Lina, localizado no km 10 da Estrada do Vinho, é tradicional na história da cidade 

A gastronomia também é um grande forte da cidade. Os diversos estabelecimentos oferecem pratos que harmonizam perfeitamente com os vinhos da região. De culinária italiana, o restaurante Tia Lina, localizado no km 10 da Estrada do Vinho, é tradicional na história da cidade. Seu cardápio conta com diversas opções de antepastos, saladas, massas e outros combinados que servem até duas pessoas. Seus carros chefes são: a deliciosa lasanha ao forno recheada de presunto, queijo e bolonhesa; o frango desossado e recheado com calabresa fresca, milho, azeitona, bacon, biju de milho e mandioca; o suculento filé mignon à parmegiana, que acompanha arroz e fritas; e o nhoque ao sugo, com o clássico molho de tomate com um tempero que você só encontrará no restaurante Tia Lina.

Na Vila Don Patto, o restaurante português do centro gastronômico conta com diversos pratos tradicionais, além de receitas especiais como o Bacalhau no Pão Português (lascas de bacalhau com pimentão vermelho, cebola, alho, tomate, salsinha e brócolis gratinado com requeijão de corte em pão português). A choperia e a cervejaria com influência belga, além da boulangerie formam o combo ideal para quem deseja conhecer o melhor da gastronomia europeia sem sair do País. Com área total de 320 mil m², o espaço está instalado onde, em 1919, o bisavô de Tulio Patto, atual diretor do local, plantou a primeira muda de uva da família no País. A partir de então, o cultivo do fruto e a produção de vinho passaram a fazer parte da identidade familiar.

Traga a mulher da sua vida, sua mãe, para aproveitar um dia inesquecível na cidade de São Roque!


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