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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Bandeiras gigantes são estendidas no centro de Belo Horizonte




Instalação faz parte da 5a edição do Cura - Circuito Urbano de Arte


A instalação “Bandeiras na janela”, que ocupa o antigo prédio da Escola de Engenharia da UFMG, será um momento para amplificar as vozes e desejos da classe artística e dos movimentos sociais num ano em que a janela, virtual ou real, se tornou um dos poucos espaços onde pessoas do mundo todo conseguem se expressar e manifestar.

Localizado na avenida do Contorno, o prédio Álvaro da Silveira foi construído na década de 60 e abrigou parte da Escola de Engenharia da UFMG até 2010, quando foi finalizada a transferência da escola para o Campus Pampulha. Posteriormente, o imóvel foi cedido ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e, atualmente, encontra-se em obras.

“Bandeiras na janela” é uma instalação concebida pela curadoria do festival que convidou cinco artistas para reproduzirem em grande escala suas obras. São eles Denilson Baniwa (Bercelos/AM), Randolpho Lamonier (Contagem/MG), Célia Xakriabá (São João das Missões/MG), Ventura Profana (Salvador/BA) e Cólera e Alegria (diversos/Brasil).

Os trabalhos carregam em suas propostas a potência do manifesto, da crítica e do sonho.



Sobre o Cura 2020

A 5ª edição do Cura – Circuito de Arte Urbana acontece entre os dias 22 de setembro e 04 de outubro em Belo Horizonte. Desta vez, serão pintadas 04 empenas no hipercentro da cidade, que também receberá outras intervenções artísticas. Por conta da pandemia, o restante da programação acontece exclusivamente online. E ela está intensa.

Neste ano, o festival convidou duas artistas para compor a comissão curadora: Arissana Pataxó, de Coroa Vermelha - Cabrália, e Domitila de Paulo, de BH. Elas, juntamente com as criadoras do festival - Janaína Macruz, Juliana Flores e Priscila Amoni – são os nomes por trás de tudo. O festival defende a resistência através da arte e cuidado com as pessoas, afetos e natureza e decide por uma curadoria que se aprofunda em um Brasil que não é somente urbano, trazendo artistas de diversas regiões e por isso com perspectivas estéticas diversas no seu lineup de obras públicas e também na Galeria CURA. É urgente ouvir as vozes que apontam outros caminhos.

Na Rua

Diego Mouro (São Bernardo do Campo/ SP) – o selecionado da convocatória promovida pelo festival - Lídia Viber (Belo Horizonte/MG), Robinho Santana (Diadema/SP) e Daiara Tukano (São Paulo/SP) são os artistas responsáveis pelas artes nas empenas dos edifícios Almeida, Cartacho, Itamaraty e Levy respectivamente. Todas visíveis da rua Sapucaí, bairro Floresta, consolidando o Mirante CURA na rua Sapucaí com 14 murais gigantes.

Bandeiras produzidas pelos artistas Denilson Baniwa (Bercelos/AM), Randolpho Lamonier (Contagem/MG), Célia Xakriabá (São João das Missões/MG), Ventura Profana (Salvador/BA) e Cólera e Alegria (diversos/Brasil) serão instaladas no antigo prédio da Faculdade de Engenharia da UFMG. A obra também será vista do Mirante CURA.

Já os arcos do icônico Viaduto Santa Tereza recebem uma escultura inflável de Jaider Esbell (Normandia/RR).

Online – www.youtube.com/CURACircuitoUrbanodeArte

Toda a programação virtual do Cura 2020 é gratuita e acessível. Uma programação diversa, que discute a atualidade e traz nomes em destaque no cenário nacional, entre eles Preta Rara, rapper e arte-educadora, importante nome do feminismo negro brasileiro e Ailton Krenak, uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro.

28/09 - segunda-feira, 19h30


Bate Papo - Imaginar caminhos: ocupando o mercado de arte contemporânea

Convidados: Thiago Alvim e Comum, artistas e idealizadores do JUNTA; Cristiana Tejo, curadora e uma das idealizadoras do Projeto Quarantine; Micaela Cyrino, artista visual e integrante da Nacional Trovoa.

Mediação: Fabiola Rodrigues, MUNA - Mulheres Negras nas Artes

29/09 - terça-feira, às 19h30

Bate Papo - Transformando, ocupando e criando novas narrativas: os olhares de artistas, curadores e pesquisadores contra o colonialismo sobre suas produções

Convidadas: Nathalia Grilo Cipriano, pesquisadora de cultura e cosmovisões negro-africanas, editora da revista digital diCheiro; Ventura Profana, escritora, cantora, performer e artista visual; Sandra Benites, antropóloga, arte-educadora e curadora-adjunta do MASP – Museu de Arte de São Paulo.

Mediação: Luciara Ribeiro, educadora, pesquisadora e curadora independente.

30/09 - quarta-feira, às 19h30

Aulão – O hip-hop resiste

Com Preta Rara, rapper, historiadora, turbanista, e influenciadora digital.


01/10 - quinta-feira, às 19h30

Bate Papo - Arte e Vida, Arte é Vida

Covidados: Maurinho Mukumbe, ferreiro; Ibã Hunikuin (Isaías Sales), txana, mestre dos cantos na tradição do povo huni kuin e pintor. Integra o coletivo MAHKU – Movimento dos Artistas Huni Kuin; Bordadeiras do Curtume (Vale do Jequitinhonha).

Mediação: Célia Xakriaba, professora e ativista indígena


02/10 - sexta-feira, às 19h30

Aulão - A Vida não é útil

Com Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista e escritor brasileiro. É considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro, possuindo reconhecimento internacional.


Galeria de Arte Virtual

A Galeria de Arte CURA vai funcionar no site www.cura.art durante o período do festival com mais de 30 artistas de todo o Brasil, que terão suas obras expostas e disponíveis para compra. Entre eles artistas que já participaram de outras edições do CURA ou participam desta edição como Thiago Mazza e Davi DMS (Cura 2017), Criola (Cura 2018), Luna Bastos (Cura 2019) e Diego Moura (Cura 2020) e artistas contemporâneos entre eles Heloísa Hariadne (São Paulo/SP); Mulambö (Saquarema/RJ), Alex Oliveira (Jequié/BA) e Luana Vitra (Belo Horizonte/MG).


Sobre o Cura

O Circuito Urbano de Artes completa sua quinta edição e, com esta, serão 18 obras de arte em fachadas e empenas, sendo 14 na região do hipercentro da capital mineira e quatro na região da Lagoinha, formando, assim, a maior coleção de arte mural em grande escala já feita por um único festival brasileiro.

O CURA também presenteou BH com o primeiro, e até então único, Mirante de Arte Urbana do mundo. Todas as pinturas realizadas no hipercentro podem ser contempladas da Rua Sapucaí.

www.facebook.com/curafestival

www.instagram.com/cura.art

https://cura.art


PATROCÍNIO MASTER

Cemig (Lei Federal) | Beck's (Lei Estadual) | Uber (Lei Federal)



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Apoio


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Pública Agência de Arte

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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Cuidado com falsas promoções para aquisição da casa própria

Freepik

Mesmo com a redução das taxas de juros dos financiamentos habitacionais, o mercado imobiliário ainda não sofreu o avanço nos negócios que se esperava. Para tentar alavancar as vendas, evitar futuros problemas econômicos e aproveitar as taxas de juros mais atraentes, construtoras têm oferecido diversos benefícios na aquisição da casa própria. No entanto, é importante ficar atento para não cair em pegadinhas.

Presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). Vinícius Costa diz que, primeiramente, devemos destacar que a compra e venda com finalidade de aquisição da casa própria é uma operação que se enquadra dentro das regras do Código de Defesa do Consumidor. “Daí, é importante que o comprador/consumidor saiba que possui direitos que podem ser exigidos do construtor vendedor”, conta.

Segundo ele, inicialmente, tratamos da oferta, que, veiculada pelo construtor por material publicitário (encartes, folders, propaganda por televisão, rádio e outdoor), vincula a empresa ao seu cumprimento. “Ou seja, qualquer oferta atraente que implique em condição benéfica ao consumidor disponibilizada no mercado obriga o fornecedor ao seu cumprimento”, aponta.

Essa publicidade, que é a fase pré-contratual, antes da assinatura do contrato, deve ser guardada pelo consumidor e também precisa ser devidamente descrita no contrato de compra e venda firmado entre as partes. “Isso porque o contrato fará lei entre as partes. Logo, tudo aquilo que ali estiver, implicará em obrigação a ser cumprida pelo construtor. Isso vale para desconto na compra, para instalação de churrasqueiras, troca de pisos, isenção de tributos e registro do imóvel dentre outras melhorias que por ventura venham a ser ofertadas ao consumidor para compra”, completa Vinícius Costa.

Por outro lado, o presidente da ABMH diz que é importante ter muita atenção ao que chamamos de venda casada, que é o ato de condicionar a aquisição de um produto ou serviço à aquisição de outro produto ou serviço. “Não pode o construtor, por exemplo, condicionar a aquisição de um imóvel à aquisição de uma troca de piso. Receber a troca como um ‘brinde’ pela aquisição do imóvel não é venda casada, mas condicionar um ao outro, sim”, explica.

Cabe destaque ainda às promoções que possuem regulamento próprio. Antes de adquirir um imóvel para participar de uma promoção, o consumidor deverá ler com bastante atenção as condições da promoção para que não seja pego de surpresa no futuro. “Caso não entenda as condições ou as cláusulas do contrato de compra e venda, o mais importante é buscar orientação com um advogado com conhecimento na área para que não tenha dor de cabeça”, orienta Vinícius Costa.

Sobre a ABMH – Idealizada 1999 e mantida por mutuários, a Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) é uma entidade civil sem fins lucrativos, que presta consultoria jurídica gratuita e tem como objetivo difundir as formas de defesa de quem compra imóveis, em juízo ou fora dele, com o efetivo cumprimento dos dispositivos legais.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Debate sobre candidaturas avulsas deve ganhar corpo nas eleições de 2022

Freepik.com

Considerado por muitos analistas políticos como um outsider, por ter adotado um modelo de candidatura que destoou do padrão, com críticas ao tempo de TV e rádio e ao uso de recursos públicos para financiamento, o presidente Jair Messias Bolsonaro (Sem Partido), voltou atrás na sua decisão de não se relacionar com as siglas para privilegiar as bancadas temáticas, com uma aproximação estratégica do chamado “Centrão”.

Segundo a deputada federal e advogada Margarete Coelho (PP/PI),esse “cavalo de pau”, como ela mesmo disse, se deve à importância dos partidos para o perfeito funcionamento do debate político nacional, algo que o presidente não havia conseguido até então, apesar de ter eleito a maior bancada temática das eleições de 2018.

“A opção inicial do presidente Jair Bolsonaro, de trabalhar com bancadas temáticas e não com as bancadas partidárias, embaralhou o jogo. Todos os problemas que a gente está vendo hoje, eu acho que são fruto dessa opção, o que mostra a importância do desenho partidário e exemplifica que, apesar de todos os problemas e defeitos, são os partidos políticos que conseguem organizar o debate nacional”, analisou Margarete durante sua participação na videoconferência ‘Candidaturas Avulsas’, do 1º Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral (Conbrade), dessa quinta-feira, 27 de agosto.

Contrária à possibilidade de candidaturas avulsas, a parlamentar também criticou a atuação das siglas nacionais. “O processo de redemocratização do país veio calcado no fortalecimento dos partidos. Mas os partidos políticos têm sido ingratos e não têm cumprido o acordo feito com o Estado, a sociedade e a democracia. O partido político se afastou de suas funções constitucionais”, afirma.

Para a deputada, a falta de democracia intrapartidária, a prática de caixa 2 nas campanhas – o que tem sido chamado de candidaturas laranja – e outros escândalos de corrupção, são exemplos de como as agremiações se tornaram “partidos de homem para homens, para dizer o mínimo”.

Ela também destaca a ausência de distinção, em que não se diferencia os programas partidários de cada sigla e não se consegue perceber a aproximação com a ideologia e o compromisso partidários no funcionamento parlamentar,. “É tudo muito para constar, mas não serão as candidaturas avulsas que resolverão esses problemas”, aponta.

A favor das candidaturas avulsas, o advogado eleitoralista, mestre em Direito Constitucional e membro da Comissão de Direito Eleitoral da OAB e da Abradep, Rodrigo Cyrineu, acredita que a discussão sobre essa modalidade deve se projetar com mais efetividade para as eleições de 2022, já que o processo referente às candidaturas avulsas está na iminência de ser colocado em pauta, para ser debatido e votado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). RE 1.238.853.

“A candidatura é necessidade inadiável no Brasil. Quem defende não é contra adversário ou inimigos de partidos políticos. O que se defende é uma via alternativa para que as pessoas possam colocar seu nome sem precisar da filiação partidária. Partimos do pressuposto que o direito de se candidatar, independente do partido, é um direito frente ao ordenamento jurídico e a via judicial, por se tratar de direito fundamental, é válida para a discussão”, argumenta.

Para o advogado, os opositores da modalidade de candidatura avulsa apresentam argumentos de conveniência, mas ele reconhece que o desenho institucional realmente gira em torno dos partidos políticos. “Muitos dizem como é que vai ficar o financiamento das campanhas e o tempo de TV e rádio para essas candidaturas”, exemplifica.

Ele defende, ainda, que essa nova modalidade pode auxiliar as siglas a resolver problemas como “a hipocrisia que temos no âmbito da fidelidade partidária, no sistema majoritário. De certa forma, isso é resguardado no sistema majoritário porque o candidato usa o tempo de TV e rádio e os recursos do partido, se elege, é diplomado e no outro dia pode trocar de partido. Se esse tipo de fissura sistêmica existe, e ninguém fala nada, é chegada a hora de avançarmos para a candidatura avulsa”, conclui.

Conbrade

O 1º Conbrade é uma iniciativa da Associação Mineira de Defesa dos Direitos do Advogado - Artigo Sétimo, com apoio institucional da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep). O evento terminou em  3 de setembro, com uma videoconferência sobre fake news.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Ator Roderick Himeros ministra curso em São Paulo

“Concertos para corpo e mídia” irá aprofundar as técnicas em videomapping e performance



O ator Roderick Himeros, que atua há mais de dez anos na companhia do Teatro Oficina, prepara para os dias 23 a 26 de setembro, no Espaço Pandega, o tão aguardado curso - Concertos para corpo e mídia: videomapping e performance", ministrado em parceria do professor de videomapping, Ivan Soares. As inscrições podem ser realizadas pelo site da Sympla e permitirão apenas cinco alunos presenciais e 35 alunos online, via transmissão ao vivo.

A antiga sala de ensaios do grupo teatral da atriz Maria Alice Vergueiro, em São Paulo, será palco para um formato inovador de curso na área das mídias digitais e da performance. Seguindo as determinações do Governo Estadual, orientações de funcionamento e protocolos, o experimento cênico e curso que visa instrumentalizar atores, performers, músicos, iluminadores, VJs, editores de vídeo, e interessados em geral nas técnicas de videomapping e vídeos interativos, utilizando sensores em tempo real para apresentações artísticas.

Durante o curso, que acontece em quatro módulos, divididos em quatro dias, Roderick irá contracenar com projetores, sensores de movimento e instrumentos vídeo-musicais em performances na fronteira entre as artes do palco e da tela. “ Atualmente, as projeções mapeadas, em que projetores lançam imagens em movimento sobre cenários, objetos cênicos e até mesmo o corpo de atores, se popularizaram e são comuns nas mais diversas artes do palco, dos shows musicais aos espetáculos de dança”, explica Himeros.

Conduzindo o experimento e ao mesmo tempo desmistificando as técnicas envolvidas através de estudos de caso, estará o professor Ivan Soares, um dos pioneiros nas técnicas de videomapping para teatro e eventos corporativos no Brasil. Para tal exploração, serão utilizados e explicados em seus detalhes o Microsoft Kinect, o software Touchdesigner e os projetores a laser e a lâmpada convencional.


Intensivo videomapping e performance: concertos para corpo e mídia
Datas: 23 a 26 de setembro de 2020
Horário: 18:30 às 22:30
Local: Espaço Pândega - Rua Barão de Campinas, 699, conjunto 3


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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Solidariedade na pandemia mobilizou colaboradores da Dr. Localiza




Campanha mobilizou colaboradores da empresa Dr. localiza



Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, mais pessoas estão desempregadas e, consequentemente, em uma situação de maior vulnerabilidade. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação passou de 11% no fim de 2019 para 12,2% no primeiro trimestre de 2020.

Segundo a divulgação feita em maio, o percentual revela que cerca de 12,9 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Esse cenário tem se aproximado cada vez mais do cotidiano de milhares de cidadãos, trazendo à tona uma das qualidades mais nobres do ser humano: a solidariedade.

Pensando em como ajudar o próximo, Nathália Lima, 23 anos, que trabalha na área de gestão de pessoas da empresa Dr. Localiza, especialista em rastreamento de veículos, decidiu convidar sua equipe de trabalho para participar de uma gincana: a área que arrecadasse mais doações de alimentos não-perecíveis ganharia um prêmio surpresa.

No dia seguinte, foi ela quem se surpreendeu. “Achei que iam trazer coisas que já tinham em casa, mas eles chegaram com fardos que compraram no atacado. Todo mundo ficou empolgado em participar e rapidamente a nossa despensa ficou cheia”, relata. A ação ganhou apoio da diretora-geral da empresa, Patrícia Jardim, que decidiu dobrar a quantidade de cada item.

Segundo Nathália, os funcionários também levaram a campanha para as redes sociais. “Algumas pessoas enviaram contribuições por integrantes de nossas equipes e outras vieram até o nosso escritório para entregar”, finaliza.

Ao todo, 261 cestas básicas e 121 kits de higiene foram montados com as doações destinadas à Associação Osasquense de Assistência e Bem-Estar do Menor (SOABEM) - uma entidade civil beneficente sem fins lucrativos que acolhe crianças, adolescentes e pais em situação de vulnerabilidade social - e à Casa Maria Maia - instituição filantrópica localizada em Carapicuíba que atende gratuitamente pessoas carentes, portadoras de paralisia cerebral severa e doenças neurológicas.

Após as entregas, a equipe vencedora foi surpreendida pela empresa com um prêmio de R$ 1 mil, dividido entre os participantes.

Serviço:

Dr. Localiza
Site: www.drlocaliza.com.br
Facebook: @doutorlocaliza
Instagram: @doutorlocaliza


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