A gravidez espontânea, sem tratamento, ocorre mais rapidamente em algumas mulheres do que em outras, dependendo da fisiologia individual ou de fatores comportamentais. Tanto os homens quanto as mulheres contribuem com cerca de 30-40% das causas de infertilidade.
Diagnosticar, em reprodução humana, significa detectar – com ajuda de um especialista – uma dificuldade de gerar uma nova vida. É importante frisar que a infertilidade não quer dizer incapacidade permanente, e com auxílio de profissional e tratamento adequado o problema pode ser superado.
A medicina da reprodução humana tem avançado muito rapidamente. Após o advento do ICSI (Injeção Intracitoplasmática de espermatozóide), abriu-se caminho para outras tecnologias envolvendo a micro manipulações de gametas.
O PGD (Diagnóstico Genético Pré-implantacional) é um exame de alta tecnologia que permite identificar os embriões portadores de desordem genética antes de transferi-los para o útero materno. Esta técnica previne a transmissão de doenças genéticas, pois, com a identificação e separação dos embriões geneticamente normais, o índice de sucesso de uma gestação aumenta, beneficiando principalmente aqueles casais com alto risco genético.
*Dr. Armindo Dias Teixeira – O Dr. Armindo é especialista em videolaparoscopia e vídeo-histeroscopia, além de possuir vasto conhecimento em reprodução. Na Santa Casa de São Paulo fez sua graduação em medicina, residência em ginecologia e obstetrícia e estágio em Esterilidade Conjugal e Laparoscopia. Fez estágio em Reprodução Humana e Ultrassonografia na Universidade de Valência, na Espanha. No Instituto Valenciano de Infertilidade (Espanha), fez estágio em Reprodução Humana (Fertilização in Vitro). Possui estágio em Cirurgia Laparoscópica na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Atualmente trabalha com reprodução humana na Clínica Berenstein de Atendimento à Mulher.
Sobre a Clínica Berenstein de Atendimento à Mulher
A Clínica Berenstein de Atendimento à Mulher é coordenada pelo ginecologista e feminólogo Dr. Eliezer Berenstein. Ele reuniu oito profissionais de saúde que atuam buscando a qualidade de vida feminina por meio do exercício da feminologia clínica. Essa nova técnica é aplicada por uma equipe multi e trans disciplinar.
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